"Memórias do Subsolo" é uma obra complexa e profunda de Fiódor Dostoiévski, repleta de reflexões existenciais, críticas sociais e a autoanálise dolorosa de um narrador atormentado. Abaixo estão 30 passagens marcantes que ilustram a essência desse livro:
"Sou um homem doente... Sou um homem mau. Sou um homem desagradável."
"Eu sou o tipo de pessoa que, se não fizesse nada, não saberia o que fazer."
"Eu não sou nada mais que um rato, e isso é o que sou: um rato."
"O homem é um animal que caminha sobre duas pernas e é ingrato."
"A inteligência é uma doença."
"O sofrimento é a única causa da consciência."
"Ainda que me destruíssem de raiva, não faria nada além de rir."
"Não quero a razão, quero a minha vontade."
"A dor é a única causa da consciência."
"A consciência, para mim, é uma desgraça."
"Eu cheguei a um ponto onde não posso amar nem odiar."
"O homem gosta de criar e pavimentar caminhos, mas gosta ainda mais de destruir e sair do caminho."
"O tédio é o ópio das massas."
"Eu não sou um homem. Sou um inseto."
"A única coisa que um homem pode fazer é rir de si mesmo."
"A vida é uma farsa."
"Eu sou o único que existe no mundo."
"O homem é um ser que busca a razão, mas encontra apenas a loucura."
"Eu sou um covarde, um escravo, um idiota."
"A liberdade é uma maldição."
"Eu não tenho um pingo de originalidade."
"O homem é um ser que se engana constantemente."
"A verdade é a única coisa que me dói."
"Eu sou um homem que vive no subsolo."
"A existência é uma tortura."
"Eu sou um homem que não tem nada a perder."
"O homem é um ser que se autodestrói."
"Eu sou um homem que nunca viveu."
"A vida é um sonho ruim."
"Eu sou o homem do subsolo, e nada mais."
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